Belém recebe exposição coletiva Brasil – Alemanha |
"Estranho" - A exposição tem como intuito principal a troca cultural entre a Alemanha e o Brasil. O significado do título é uma citação de um texto dos filósofos franceses Félix Guattari e Gilles Deleuze, em que os autores tratam do fascínio mútuo do “estranho”. "Seria uma associação entre entes que são estranhos, mas que podem entrar em simbioses, relação vantajosa, desenvolvimento conjunto", explica Sabine Reiter, que é representante do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD), coordenadora Cultural na Casa de Estudos Germânicos e, também, produtora da exposição. Evento – Além da cooperação entre artistas para troca de informações, o evento também presta uma homenagem aos 400 anos de Belém. “A exposição é uma contribuição da Casa de Estudos Germânicos aos 400 anos da capital paraense. O público-alvo são as pessoas interessadas em arte na cidade de Belém”, explica Sabine Reiter. Participantes – Foram escolhidos artistas de três cidades brasileiras nas regiões Norte (Belém) e Nordeste (Fortaleza, Recife) e artistas de Berlim. “A comunidade artística de Berlim geralmente é bem internacional (tem alemães, uma suíça, um polonês, um checo, uma peruana, uma colombiana, um cubano)”, ressalta Sabine Reiter. O curador da exposição é o artista Martin Juef, berlinense, que reside há 25 na capital paraense. A mostra poderá ser vista em cidades diferentes: Em Fortaleza, no mês de outubro; em Berlim (Novembro); e em Recife, já em 2017. Serviço: |
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